O que essas empresas têm em comum é a vontade de aprender. De entender técnicas novas com mentores que visam a expansão do seu negócio. Todas elas seguem um modelo de empreendedorismo chamado “Scale Up”.
A comunidade de empresas que consegue manter um nível de crescimento de modo rápido, por um período extenso de tempo, em média, três anos, são consideradas “Scale Up”. O modelo de negócio é variado, em que as empresas “escalam” o sucesso de forma duradoura, mas todas tem um crescimento anual médio de 20% em relação a contratações de funcionários.
De acordo com a Endeavor, que está montando um grupo dessas empresas em expansão (que você acompanhar por aqui) as companhias Scale-ups são as que estão mudando de faixa, se tornando grandes – só 8% delas têm mais de 250 funcionários. Os outros 92% das Scale-ups são pequenos e médios negócios (PMEs), que estão iniciando.
Isso as difere um pouco das startups, pois a média de existência das scale-ups é de 14 anos, com crescimento acelerado com mais de cinco anos. Elas não iniciam neste modelo, pois requer tempo para se estabelecer, firmar clientes, contratar pessoal e inovar o seu negócio. Algumas já existem há anos! Com foco não apenas em segmentos digitais ou tecnológicos. As áreas de atuação são mais amplas, e não necessariamente, dependem de um investidor - anjo para começar. O investidor é o seu próprio suor.

E quais são as dificuldades de evoluir para uma scale-up?
Funcionários habilidosos: principalmente os que dominam a sua área, mas tenham aptidões com funções relacionadas, assim, conseguindo desenvolver trabalho de equipe com outros setores, para entregar uma produtividade singular.
Liderança: desenvolvimento de habilidade pró-ativas, de gestão de equipes e planejamento.
Existem várias ações que podem ser realizadas, a partir da parceria entre as instituições públicas e universitárias, de curto a longo prazo, e que tem o foco primordialmente no estímulo.

Criação de uma estrutura de mensuração, pesquisa, rastreamento e avaliação do progresso das scale-ups;
Estrutura física, espaço para abrigar essas companhias;
Uma central, repartição da Secretaria relacionada ao empreendedorismo no município, que estimule a capacitação de micro a grandes empresários;
Aumento das propostas de conteúdo para inclusão de scale-ups nas universidades;
Programas de educação executiva para esses gestores;
Incentivar universitários através de feiras, estágios, trainees, concursos e trabalhos acadêmicos. Além disso, inspirar por meio de palestras, workshops e aulas com empreendedores que estão vencendo neste mercado.
Todas essas atividades focam em três pilares: a instrução de futuros empreendedores, o estímulo da sociedade em aumentar chances de empregos e movimentar a economia, e o networking gerado, que pode ser convertido em diversas formas de co-trabalho e parcerias.
Assim como o coworking, que pode abrigar essas empresas, através dos espaços privados e compartilhados, com serviço de recepção, cozinha, limpeza, atendimento a clientes, dispor de um auditório para dar aulas e progredir o seu negócio, para, um dia você olhar no passado, onde tinha apenas a sua confiança, e agora, projetando o futuro com milhares de funcionários empenhados em apresentar um bom desempenho eobter sucesso.
Você pode conferir todas as oportunidades que o coworking oferece aqui.